São tantas as palavras que aqui ficaram, serenamente debitadas. Enquanto nos fazíamos cegos, para as não vermos. Para não nos vermos.
Que mais importa dizer, se nos falta a força e os sons não vibram com a intensidade necessária, perdendo-se.
Fazendo-nos Perder.
Tanto.
Para quê atormentarmos a boca, e a alma, com essas palavras se o passado ainda caminha connosco, em passos demasiado ruidosos, para nos permitir ouvi-las!?
Como poderíamos marcar um fim, se nenhum adeus foi dito?!
Que mais importa dizer, se nos falta a força e os sons não vibram com a intensidade necessária, perdendo-se.
Fazendo-nos Perder.
Tanto.
Para quê atormentarmos a boca, e a alma, com essas palavras se o passado ainda caminha connosco, em passos demasiado ruidosos, para nos permitir ouvi-las!?
Como poderíamos marcar um fim, se nenhum adeus foi dito?!
[Junho de 2008 - adaptado]
Continuo a gostar muito destes textos..mesmo muito...espero que os novos ares tragam novas palavras (entre outras coisas boas). Deixo tb publicidade a um blogue k gosto mt e tenho pena de n ter tido eu a ideia...mas...o seu a seu dono, desconfio k tb podes gostar: http://sindromadediogenes.blogspot.com/
ResponderEliminaro blog sinistro...
ResponderEliminarObrigada, essas palavras são sempre importantes!
ResponderEliminarE sim, a desconfiança fez todo o sentido! ;)
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