- Porquê?
- Nunca foste mais que uma pequena extensão de mim.
(Pausa)
- Queres convencer-me que não existo além de ti?
- Não. Não existes além da minha imaginação, e esta não me pertence.
(Pausa)
- És uma pequena extensão de mim.
(Pausa)
- Pesas-me demasiado. Desculpa ter-te imaginado tanto, juro que foi sem querer.
[Silêncio]
- Porquê?
- Não sei. Na verdade não sei querer saber, pois a incerteza anima-me o tédio.
- Isso é viver?
(Pausa)
- Não sei. (Penso: e que [me] importa isso?)
(Pausa)
-Não existes. Desculpa.
[Criado em Agosto de 2008 e publicado no, já extinto, Fragmentos]
Quem não existe é que é do good: não dão trabalho! :)=
ResponderEliminarBeijinhos.
Lá vamos arranjando maneira de dar...
ResponderEliminarObrigado pela visita. :)
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Oi, obrigado pelo teu comentário. Quem é que está a falar com quem aqui? Este texto deixa-nos a pensar... Tou intrigado. É o sonho? ;)
ResponderEliminarFala quem a tua imaginação te disser para falar. :)
ResponderEliminarÉ tudo uma questão de interpretação e subjectividade...
Obrigado pela visita.
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