[Em Tempo e espaço, indefinidos. Com personagens mais fictícias que as Reais:]
É esta uma boa disposição, que o senso comum chamaria de mórbida, mas por ser eu desprovida de tal, graças a Mim e ao Esforço para nunca contrariar essa vontade, esta é apenas A boa disposição que [re]conheço.
E é num cravar de unhas no teu corpo e num rasgar lento da tua dor e do meu prazer, que digo…
E é num cravar de unhas no teu corpo e num rasgar lento da tua dor e do meu prazer, que digo…
Apetece[!]-me.
Que o céu não seja tão azul ou que seja como o azul que me deram a conhecer. Não assim.
E é num aguçar desse lado sádico, demasiado extenso para haver espaço para masoquismos, que sei…
A monotonia das rotinas de Primavera, animam-lhes o tédio, Enquanto cresce o verbo da minha boa-disposição, pronto a ser conjugado num tempo desconhecido.
E é então que penso...
Apetece[!]-me!