10 de janeiro de 2010

Prolongar.







sou ainda o intervalo do que fui e do que serei
sem pressas
sem pressões
um prolongamento voluntário da ausência
em
palavras
desprendidas
sem pausas
Criado por às

4 comentários:

  1. Ima16 de janeiro de 2010 às 18:17

    Simples, mas directo. Gostei também da "dinâmica" que deste às palavras. :) Beijinho

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  2. vieira calado9 de fevereiro de 2010 às 16:52

    A meu ver somos sempre um intervalo...

    entre duas pausas...

    Bjs

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  3. Jorge Manuel Brasil Mesquita16 de abril de 2010 às 08:48

    AO OLHAR-TE O OLHAR, DESCUBRO NO PRETO E BRANCO A COR DA SERENIDADE. DESCOBRIR É UMA PRONÚNCIA DA VIDA.

    BIBLIOTECA NACIONAL, 16/04/2010 - 16h47 - nINGUÉM (jORGE mANUEL bRASIL mESQUITA)

    ETPLURIBUSEPITAPHIUS.BLOGSPOT.COM

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  4. Jorge Manuel Brasil Mesquita16 de abril de 2010 às 08:49

    AO OLHAR-TE O OLHAR, DESCUBRO NO PRETO E BRANCO A COR DA SERENIDADE. DESCOBRIR É UMA PRONÚNCIA DA VIDA.

    BIBLIOTECA NACIONAL, 16/04/2010 - 16h47 - nINGUÉM (jORGE mANUEL bRASIL mESQUITA)

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